Bishōnen (美少年?)

Bishōnen (美少年?), podendo também ser escrito como bishounen, é um termo japonês que significa, literalmente, "belo garot)". O termo descreve uma estética que pode ser encontrada em áreas desiguais da Ásia: um jovem homem cuja beleza (e poder de atração sexual) transcende os seus limites de gênero e orientação sexual. Ele sempre demonstrou ser a manifestação mais forte da cultura pop japonesa, se sobressaindo em popularidade graças às bandas de glam rock da década de 1970,

Hoje, o conceito de bishōnen é muito popular entre garotas e mulheres no Japão. Motivos para este fenômeno social podem incluir as relações únicas, masculinas e femininas, encontradas dentro do gênero. Alguns teorizam que o bishōnen providencie um método não tradicional de relações entre gêneros. Além disso, ele destrói os estereótipos dos personagens masculinos afeminados. Esses personagens são usualmente retratados com incríveis habilidades em artes marciais, talentos em esportes, grande nível de inteligência, um teor para comédia, e outras características que são normalmente dadas ao herói/protagonista.

Cosplay (コスプレ, Kosupure

Cosplay (コスプレ, Kosupure?) é a abreviação de costume play ou ainda de costume roleplay (ambos do inglês) que pode traduzir-se por "representação de personagem a caráter", "disfarce" ou "fantasia" e tem sido utilizado no original, como neologismo, conquanto ainda não convalidado no léxico português1 , embora já conste doutras bases2 , para referir-se a atividade lúdica praticada principalmente (porém não exclusivamente) por jovens e que consiste em disfarçar-se ou fantasiar-se de algum personagem real ou ficcional, concreto ou abstrato, como, por exemplo, animes, mangás, comics, videojogos ou ainda de grupos musicais — acompanhado da tentativa de interpretá-los na medida do possível. Os participantes (ou jogadores) dessa atividade chamam-se, por isso, cosplayers.


Em 1939 durante a primeira Worldcon, Forrest J. Ackerman na companhia de Myrtle R usaram pela primeira vez uma fantasia durante um evento. Ele criou a veste chamada "futurecostume", enquanto ela criou uma versão do vestido do filme de 1936 "Things to Come". Desde então, tornou-se uma prática anual nas Worldcon, com concursos e atrações próprias, e mais tarde estendendo-se aos fãs de fantasia e quadrinhos. Os primeiros cosplays de mangá/anime registrados são posteriores aos anos 70, nos EUA. O fenômeno do cosplay chegou ao Japão na década de 80 por meio de Nobuyuki Takahashi, que ficou surpreso com o costume ao visitar um Wordcon, que começou a incentivar a pratica no Japão pelas revistas de Ficção Científica. Tornou-se comum no Japão durante as Comic Markets do Japão (criadas em 1975), que se celebram em Odaiba (Tóquio), lugares de compra e venda de Dōjinshi. Esse evento prosseguiu desde então e se realiza regularmente. Lá, grupos de japoneses vestiam-se de seus personagens favoritos de mangás, animes, comics e videojogos. Assim pois, tal prática sempre tem sido muito relacionada com aqueles produtos. Contudo, com o passar do tempo, foi-se estendendo a outros domínios, em conceitos e culturas3 , ganhando foro internacional. Com a popularização do anime nos anos 90, o cosplay japones tornou-se popular no mundo todo, tratando-se de caracterizações de personagens existentes, enquanto que os primeiros cosplays (estadunidenses) estendiam-se principalmente à criação de personagens, não somente se prendendo aos pré existentes.

 

Cosplay começou com a criação própria de personagens de ficção, e hoje atende a todos os ramos. São pessoas que se vestem dos seus personagens prediletos (pré existente ou não). Com o passar do tempo, contudo, foi-se tornando uma tradição e um hábito que se espalhou por todos os tipos de convenções, a envolver séries ou personagens, principalmente as de Jornada nas estrelas (Star Trek) e Guerra nas estrelas (Star Wars), no qual as pessoas fantasiadas tornaram-se atração principal, em concursos de fantasia e interpretações de cenas dos filmes ou episódios, o que permitia revelar talentos de nível profissional. Rapidamente se espalhou pelo mundo todo, chegando na Comiket, famosa convenção realizada há anos no Japão, onde o termo se popularizou e se espalhou especialmente em eventos e encontros de anime, mangá e videojogos, respectivamente as animações e mangás.
A palavra cosplay, como já foi dito, é uma espécie de abreviação para "costume play" (costume = roupa / traje / fantasia e play = atuar). Ou seja, o cosplayer se caracteriza como um personagem de algum livro, mangá, jogo ou filme que queira homenagear; representa a personalidade deste; e em alguns eventos pode até mesmo competir com outros cosplayers em concursos, embora o grande barato e diversão sejam a exposição e o contato social gerado dentro do ambiente.
Caracteriza-se o cosplay pelo acrônimo inglês DIY (Do it yourself - faça você mesmo): o pretendente a cosplayer providencia os materiais para a confecção (alguns mandam determinadas peças a artesãos ou costureiras, ou fazem seus cosplays inteiramente em "Cosplay Stores" (lojas especializadas em confecção de cosplays), prepara os materiais de referência, monta a apresentação (caso haja), enfim, trabalha a interpretação, o figurino e às vezes até o cenário.
É uma atividade da qual podem participar e divertir-se crianças, adolescentes e adultos de todas as idades, sexo e condição social. Os gatos nos cosplays são muito variados, podendo ser feito com materiais reciclados, adaptações de trajes de armário, até a confecção completa de roupas e acessórios, com o gasto de R$0 a mais de R$5.000,00. Um passatempo como outro qualquer, porém com a singularidade de permitir o participante tornar-se seu personagem favorito por um dia. Nas gerações Star Wars, equivaleria a se vestir como um Jedi ou um cowboy de Faroeste. Nisso reside o embrião da vertente teatral do cosplay: papéis são efetivamente representados, com significativa monta de carga artística.

 
Atualmente o mercado de cosplayers tem atraído empresas de todo mundo. Muitas delas estão criando lentes de contato e outros elementos para serem usados, tornando o personagem mais próximo do real. Os preços ainda estão altos, mas a tendência é que torne-se popular.
No início, os únicos cosplays eram de personagem de Star Wars (como os Stormtroopers); mas logo os animes e mangás foram tomando conta do público. Hoje, no Brasil, já se vêem cosplays de qualquer mídia, entre elas comics, filmes, livros e até personagens de Internet.



Os primeiros eventos significativos de anime em São Paulo que abriram espaço para o cosplay, foram a MangáCon e AnimeCon, sendo este segundo o evento mais importante de sua época. Ainda nesse período, os sites "Arquivo Cosplay Brasil" e "Cosplay Party Br" foram alguns dos pioneiros a tratar do assunto no Brasil. Em 2002 ambos se uniram, formando o Cosplay Brasil, que reúne a maior comunidade brasileira de praticantes e simpatizantes do cosplay.
Aturalmente, o Anime Friends, organizado pela Yamato Comunicações e Eventos, é o maior evento do Brasil, com inúmeras categorias e concursos diferentes de cosplay. Anime Dreams, o segundo maior, com mais de 800 inscritos num só evento em 2007. A Yamato Comunicações e Eventos organiza também o maior concurso de cosplay individual do Brasil, o YCC - Yamato Cosplay Cup. Ele é único que agrega competidores de todas as regiões do país. São 26 competidores selecionados que disputam a competição nacional em julho, destes os três primeiros colocados participam de uma etapa uma internacional em janeiro, que logo em sua primeira edição em 2008 teve seletivas no México, Chile, Argentina e Paraguai. Nestas seletivas em outros países participaram mais de 200 cosplayers interessados em competir na final realizada no Brasil. Nas seletivas nacionais, realizadas em aproximadamente 20 eventos, foram mais de dois mil competidores. A campeã da edição brasileira de 2007 foi Andressa Miyazaki, seguida por Simone Setti e Thaís Jussim.4 5 Também entre os concursos da mesma empresa está o Circuito Cosplay, a mais tradicional competição de cosplay do país, que está atualmente em sua quinta edição. Em 2005, a vencedora foi Petra Leão; em 2006, Thaís Jussim; em 2007, Andressa Miyazaki; em 2008, Lucyana Reimão; em 2009, Kátia Costa; e em 2010 Marcos Teixeira.

A Editora JBC organiza o WCS Brasil que reúne 15 duplas de todo o país para competir para saber qual a melhor do país que vai representar-nos na final mundial que é realizada no Japão. Uma vaga é da dupla vencedora do ano anterior, treze são distribuídas por eventos parceiros e uma sai em uma repescagem. Em 2007, o evento teve média de 4 a 5 duplas inscritas por seletiva. Em 2006, os irmãos Mauricio Somenzari e Mônica Somenzari venceram tanto a etapa brasileira, quanto a japonesa da competição. Em 2007, Marcelo Fernandes e Thaís Jussim venceram no Brasil. Em 2008, Gabriel Niemietz e Jéssica Campos foram campeões na etapa brasileira e venceram também a etapa mundial. Em 2009, a dupla Geraldo Cecílio e Renan Aguiar venceu a etapa brasileira. Em 2010 a dupla Gabriel Niemietz e Kaoli foram campeões da etapa brasileira e segundo lugar no mundial.

Vamos ler: BECK ~ Mongolian Chop Squad

Hey, Hey Pessoinhas... Hoje no VAMOS LER~ uma indicação de um dos melhores mangás~ 
na minha Opinião....

BECK ou também Beck~ mongolian chop squad (da no mesmo ^^')

Histoira: BECK conta a história de um grupo de cinco adolescentes japoneses que formam uma banda rock, mostrando as dificuldades pelas quais passam a maioria das bandas que tentam a sorte no Japão (e no mundo). Yukio Tanaka, apelidado de Koyuki por Izumi, sua amiga de infância, tem uma vida monótona. É um garoto de 14 anos, tímido e nada popular em sua escola. Sua vida começa a mudar quando espanta alguns garotos que estavam maltratando um cachorro (pouco comum, diga-se de passagem ele é estranho mesmo ) com o nome de Beck e, conseqüentemente, acaba conhecendo o seu dono (do cachorro! LOL) Ryuusuke Minami. Ryusuke Minami é um rapaz de 16 anos que voltou há pouco tempo de Nova York, onde viveu um bom tempo (por isso ele age mais como norte-americano do que como japonês). A amizade deles começa a fluir depois que ele salva Beck, muitas confusões se desenrolam a partir dai.

O manga tem 101 capítulos e um Suuuuuuuper extra *--* eu chorei ao ler
a maior parte de Beck meche com a emoção da gente, o autor pega pesado TT_TT

Capa do Extra
Com isso deixa pra vocês algumas imagens Anime / Mangá
e um link pra OST

Bye~

Onde Ler~ 


Imagens
  
   

Não veja ISSO

 
 

Pra quem quiser ouvir as musicas <3